quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Recomendações.






Versão de 1982.


O Fantasma da Opera (1983)


Ciranda de Ilusões.


Má Influência.







As Corredeiras Malditas.




















Vício Frenético.













































domingo, 19 de janeiro de 2014

Freddy Vs. Jason.


Freddy Krueger versus Jason Voorhees (2003), a batalha do mal contra o mal, dois psicopatas se enfrentando até que um deles não exista mais. Dirigido por Ronny Yu (A Noiva de Chucky) com produção de Sean S. Cunningham & Robert Shaye.

Esta será a última vez em que o fãs terão a oportunidade de ver Robert Englund como Freddy, e o filme começa com o próprio narrando a sua origem de uma forma bastante resumida, por fim viajando até as profundezas do inferno onde lá ele encontra Jason (um prólogo para esse encontro foi mostrado nos momentos finais de "Jason Vai Para O Inferno"), que depois de sua última aparição futurista, descansa em paz na Terra, no lago Cristal.


Krueger, como não podia deixar de ser, adentra os sonhos de Jason personificando a imagem de sua mãe, que ordena que ele vá até a Rua Elm e mate algumas crianças de lá que se comportaram mal, um outro jeito de Jason dar continuidade com o que fazia em Cristal Lake, só que agora na Rua Elm. Sem perder tempo, Jason dá cabo dos jovens, enquanto Freddy, ainda sem forças para fazer o que sempre fez no mundo dos sonhos, aguarda em seu recanto até que Jason tenha matado uma boa quantidade de crianças para que Krueger se apodere de suas almas tornando-se novamente imortal.

A tarefa mais difícil aqui é para Freddy, que lamentavelmente depende de Jason, e o mais difícil para ele é que a maior parte dos jovens sequer está a par da periculosidade que o assassino representava, os pais dos jovens conseguiram tapar a existência de Krueger, exceto por um ou outro, e com a ajuda de um medicamento, esses jovens terão uma noite de sono tranquila onde sonharão o menos possível com Freddy.

Mas quando Jason rouba as vitimas de Freddy, não há outra solução a não ser confrontá-lo no mundo dos sonhos, enquanto o duelo não acontece, Freddy se diverte com os poucos jovens que ainda o temem. No mundo dos sonhos, Jason se torna completamente vulnerável, onde ele é obrigado a reviver as suas mais temorosas lembranças de infância, onde Krueger usa desde os acontecimentos no lago até a imagem de sua mãe decapitada para amedrontá-lo.


Os poucos jovens que restam acabam descobrindo a origem dos dois psicopatas, e resolvem que Freddy é o único que precisa ser detido, que sem Freddy para atormentá-lo, Jason descansaria em paz.


Enquanto ainda lhe restam forças, Freddy adentra ao ponto fraco de suas vitimas atormentando-as como de costume, sob o efeito de tranquilizantes, Jason é levado para a sua cabana em Cristal Lake, onde lá confronta Freddy no mundo real. Completamente vulnerável, Krueger ainda dá cabo de alguns jovens (como uma das ex-integrantes do grupo "Destiny's Child") enquanto tenta a todo custo nocautear Jason.


Por fim, os dois titãs, completamente feridos (Jason arranca um dos braços de Freddy com um golpe), são queimados vivos, mas Freddy, mesmo sem um braço e bastante ferido, ainda se mantém em pé, e quando se prepara para dar fim ao casal de jovens, é alvejado por Jason pelo seu facão.


A jovem decapita a cabeça de Freddy e o seu corpo cai no mar, onde lá, Jason também se encontra.

Na cena final Jason carrega a cabeça decapitada de Freddy onde com aquele seu velho charme de sempre, Freddy mostra que está mais vivo do que nunca.


Obs: Freddy retorna numa cena extra (cena deletada) apoderando-se do corpo do namorado da jovem sobrevivente, acabando por fim, assassinando-a.


Freddy Krueger.


No ano de 1984, "Wes Craven" cria um personagem que diferencia de todos os psicopatas que estávamos acostumados a ver, ele é Freddy Krueger, um assassino que tinha como hobby, matar inocentes crianças (o que no decorrer do post explicarei o porquê).

Craven foi o responsável pela direção, e "Robert Shaye" pela produção. Freddy se torna um personagem dos sonhos, ou seja, ele consegue um passaporte para invadir os sonhos dos jovens dando sequencia ao que ele fazia antes em vida.

Eu particularmente não sou muito amigo de A Hora do Pesadelo 1, só fui assisti-lo bem depois de eu ter conhecido a premissa por intermédio da parte 3, onde este apresenta todo o carisma por parte de Robert "Englund", você não se deparará apenas com mortes violentas e sim com um psicopata que usa de toda sua criatividade para elaborá-las, divertindo-se com cada uma delas.


É isso que torna Freddy é um personagem único, de sombrio a carismático, ele não segue um padrão específico.

Em "A Hora do Pesadelo 2: A Vingança de Freddy (1985)" vemos na visão do diretor Jack Sholder e pelo produtor Robert Shaye, o lado impiedoso do personagem, muito mais sombrio do que em seu primeiro filme.


Já em "Os Guerreiros dos Sonhos (1987)" com direção de Chuck Russel e produção do próprio Wes Craven + Robert Shaye e "Rachel Talalay" (vou explicar porque ela foi importante),vemos vários efeitos especiais, um mais legal do que o outro, em um filme que mistura horror e fantasia.


O "Mestre dos Sonhos (1988) apresenta excelentes cenas por parte da direção de Renny Harlim (que mais tarde dirigiria Sylvester Stallone em "Risco Total") e mais uma produção de Robert Shaye & Rachel Talalay.


"O Maior Horror de Freddy" (1985) dirigido por Stephen Hopkins com produção de Robert Shaye apresenta um Freddy mais sombrio, meio que um regresso, mas mantendo as mesmas características que o tornaram mundialmente conhecido.


Já em "Pesadelo Final: A Morte de Freddy" (1991), Rachel Talalay mostra toda sua versatilidade na direção, sempre com a ajuda de produção por parte de Robert Shaye.

Talalay mostra a verdadeira história de Freddy Krueger, onde em sua infância ele foi recriminado no colégio e pelos seus familiares. Destaque para a participação de Alice Cooper como o padrasto de Freddy.


Em 1994, Wes Craven dirige o filme dentro do filme, ele é também o responsável por roteiro. O que Craven queria na verdade, é um retorno do Freddy do primeiro filme, ou seja, em um tom mais sério e realista.

Mas o carisma por parte de Robert Englund rouba novamente as cenas (mais precisamente nos momentos finais)

Robert Shaye sempre colaborando na produção.


E aqui se encerra a franquia de A Hora do Pesadelo.

Mas será? Sem a parte oito? Será mesmo que acabou? Como por um fim em uma entidade imortal?

No ano de 2010, o diretor de vídeo-clips, Michael Bay, resolve trazer Freddy de volta, mas numa nova versão.


Isso não foi nada, pra piorar, Michael "ECA" Bay se encarrega da produção junto com Robert Shaye (??????????), que sinceramente, não poderia sair nada de bom com o Bay na produção um diretor de vídeo-clips na direção.

RESULTADO CATASTRÓFICO (no mal sentido da palavra), com o personagem de Wes Craven sendo completamente sepultado por esses dois INCOMPETENTES.

E os fãs se perguntam:
"POR QUE NÃO UMA SEQUENCIA DA VELHA FRANQUIA?
"PORQUE NÃO MANTER O ROBERT ENGLUND?"
"PORQUE NÃO UM DIRETOR COMPETENTE QUE REALMENTE TIVESSE BOA VONTADE PRA COM O PERSONAGEM E NÃO FIZESSE APENAS PRA FATURAR NA MOLEZA."

E hoje os fãs aguardam ansiosamente o dia em que Robert Englund retorne para o seu velho papel.